A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura)e a GRAVAD (pesquisa sobre Gravidez na Adolêscencia), realizaram coleta de dados em alguns estados brasileiros, acerca da vida sexual da juventude, relacionando ao contexto social e familiar.
De acordo com a UNESCO, 27% dos pais acham que o melhor seria se os filhos passassem a noite com os respectivos namorados (as)em casa, à ter que correr risco de vida em outros lugares os quais os pais não têm conhecimento. Em relação a iniciação da vida sexual ativa dos jovens, foi observado pela UNESCO que 66% tem a primeira relação sexual até os desesseis anos.
A GRAVAD, estudo multicêntrico sobre os jovens, sexualidade, e reprodução no Brasil, resultado da parceria entre as Universidades Federais dao Rio de Janeiro, Bahia e do Rio Grande do Sul, constatou que 16 anos é a idade média do início da vida sexual dos rapazes,acontecendo de forma homogênea, sem alterar escolaridade, renda e religião/raça. Já as meninas, iniciam a vida sexual aos 17 anos, com ocorrência de importantes variações, se depende das condições de escolaridade,religião e da renda.
A pesquisa GRAVAD ainda destacou que 81% das moças e 80% dos garotos utilizam preservativo na primeira relação sexual, enquanto que, na última relação, só 38% das mulheres e 56% dos homens usam a camisinha durante a relação sexual, aumentando a probalidade de doenças sexualmente transmissíveis e de gravidez precoce.
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