quinta-feira, 7 de abril de 2011

Juventude brasileira...

Introvertido, adotado e ex-aluno. Essas foram as principais características que definiam o jovem que atirou hoje em 28 pessoas, numa escola pública do Rio de Janeiro. Assassinato em massa jamais visto no Brasil. Mas o que será que levou esse rapaz de 23 anos a cometer um ato "terrorista" desses!... Uma criminalista foi ao Jornal Hoje (TV Globo) explicar os possíveis motivos que levaram o atirador (já que o homem acertou a maioria das vítimas com tiros na cabeça e na alura do coração, digno de um profissional treinado) a tentar matar tantas crianças na escola em que estudou. E durante a sua explicação eu pude observar que a especilaista menciona que o jovem poderia ter sofrido bullying, no passado. Voltamos então ao Bullying.



Uma pessoa muito fechada, ou até muito tímida, que só ficava no computador, de mãe adotiva possivelmente seria pertubada pelos coleguinhas de sala...ou não. Como as coisas vão se encaixando.


Na terça-feira (05-04) eu comentei aqui no meu blog sobre um fato ocorrido em Salvador com uma criança que foi agredida por 6 colegas. Ela não necessiariamente sofreu Bullying pois foi a primeira vez que esse tipo de situação ocorreu com ela. Mas falei sobre o assunto e citei o bullying pois achei que havia uma certa relação. Poderia ser o início de uma série de agressões ao garoto se a mãe não tomasse a frente da situação. Hoje lendo a revista Istoé, desta semana, uma reportagem enorme me chamou a atenção: "Como vencer o Bullying".

Em 3 dias percebi quanto esse tema está em evidëncia e precisa ser discutido entre pais, educadores e adolescentes (crianças também). De acordo com a revista, UM TERÇO dos adolescentes brasileiros, de 6.780 escolas, diz sofrer agressões e intimidações. Mas isso acontece porque no Brasil o Bullying ainda está em fase de reconhecimento, bem diferente do que ocorre em países como Inglaterra e Austrália. Nessas nações diversos projetos são desenvolvidos com crianças e adolescentes. Iniciativas de vivenciar situações incömodas pelas quais o colega passa, espalhar cartazes pelo colégio falando sobre o Bullying, promover palestras para pais e filhos, estimular a criatividade para extravasar a agressividade da menina ou do menino são métodos utilizados em alguns países e que já estão sendo usados em algumas cidades do Brasil.


A participação efetiva e afetiva dos pais na vida de seus filhos, ficar um fim de semana brincando com o pimpolho talvez seja o principal item para evitar o Bullying.


Na reportagem da Istoé, estudos apontam que estimular a empatia, a resiliëncia e a criatividade em crianças e adolescentes reduz a violëncia entre eles. Talvez essas características não tenham sido estimuladas em Wellington...que Deus ilumine seu espírito e o perdoe.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Bullying

Um dos assuntos mais discutidos ultimamente na mídia é a questão da constante agressão verbal e física que acontece entre crianças, e também entre adolescentes. O Bullying não é algo que seja novidade, as pessoas apenas não sabiam como denominar aquelas atitudes de desrespeito e covardia que colegas e amigos faziam uns com os outros. Palavrões, apelidos de mal gosto, tapinhas na cabeça, tudo incia como uma brincadeira e acaba na diretoria. Isso quando os responsáveis pela instituição resolvem tomar alguma atitude ou simplemente preferem ignorar. No último dia 28, uma criança de 11 anos foi agredida por seis colegas de sala, durante a aula de educação física, em Salvador. De acordo com o jovem, o motivo foi ele ter prendido o pé na rede da trave, na quadra em que estava. Seus colegas acharam graça do que viram e começaram a agredir o garoto. O resultado foi um colar cervical por alguns dias, escoriações e o medo do menino de voltar para a escola. A mãe só teve conhecimento do ocorrido através do adolescente que se queixou de dores. Ou seja, a escola não se posicionou no dia do acontecimento. Hoje o fato foi noticiado no G1, após a mãe do garoto ir até a Promotoria de Infäncia e Juventude - Ministério Público da Bahia - para relatar o que ocorreu com o seu filho. A diretora do colégio sem demonstrar grandes preocupações, afirma estar "com a consciëncia tranquila". Em contrapartida a mãe do rapaz se preocupa com a falta de interesse da escola. É por esse ponto que devemos pensar e discutir sobre esse assunto. Como e quando professores, diretores e pais devem interferir nessa situação...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O retorno das cinzas...

Olá amigos e leitores, se é que alguém ainda lembre do meu pobre e abandonado blog. Depois de alguns anos volto a escrever no meu diário virtual. Muita coisa mudou nos últimos anos, inclusive eu. Não sou mais uma estudante, agora sou adulta tentando me virar e cuidar da minha vida...pois é, ow coisinha complicada é se tornar independente, dona do seu próprio nariz! Tem que arranjar um emprego bom, que seja na sua área e que pague legal para que vocë possa ter condições de pagar suas contas e não ouvir mais os seus pais no pé do ouvido, te cobrando. O problema é que para arranjar emprego hoje está complicado. Ter formação superior não está sendo suficiente. É preciso ter uma ou mais especialização, falar mais de um idioma fluente, e a depender da área tem que ter aquele velho Q.I. (Quem Indique). Quem quiser discutir sobre esse asssunto, sobre as dificuldades atuais do mercado de trabalho, principalmente na área de comunicação, por favor acesso o poligrafiaonline.blogspot.com e dë sua opinião. Abraço, Marcele Martorelli